quinta-feira, 22 de novembro de 2012

A Própria Jornada…


Talvez o amor verdadeiro seja isso… Um turbilhão de positividade lançado ao vento, ao tempo, ao acaso… Recebe quem respira, quem abre os braços, quem lança-o… Quem projeta-se nele, que não tem direção ou destinatário e que desconhece o egoísmo de qualquer mérito. Talvez seja isso… Que não tem forma, nome, tempo ou espaço. Talvez seja o abraço verdadeiro das pessoas verdadeiras. O abraço que abriga inúmeros próximos ou distantes. A memória que projeta no ser a alegria e a saudade de todas as possibilidades de ser alma para outras almas. Talvez o amor verdadeiro seja isso… A própria jornada.

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